Há uma década, surgiu uma tecnologia associada a criptomoedas que poucos entendiam e aparentemente tinha um alcance limitado.
Nada mais longe da realidade. Mas o blockchain ganhou tanta força que agora se tornou essencial.
Blockchain é uma espécie de livro contábil digital público que registra transações e informações de maneira verificável e permanente, o blockchain requer profissionais especializados que possam lidar com isso.
E adivinhe quem são os profissionais mais em demanda no mundo: os especialistas em blockchain, de acordo com uma análise da plataforma profissional LinkedIn.
As habilidades de trabalho desses profissionais estão sendo usadas em inúmeras áreas – serviços financeiros, setor jurídico, energia, saúde, agricultura e até no varejo.
Basicamente, são profissionais com a capacidade de armazenar, validar, autorizar e mover dados pela internet usando essa tecnologia.
E esta área não está aberta apenas para os codificadores.
Como o blockchain é usado em contratos, é provável que seja necessário que equipes de advogados especialistas em tecnologia analisem as complexidades de como as cadeias de blocos se encaixam no direito contratual tradicional.
Até o Fórum Econômico Mundial (WEF, na sigla em inglês) incluiu “especialistas em blockchain” em uma lista de profissões cuja importância aumentará nos próximos quatro anos.
É a primeira vez que esses profissionais ficam no topo da lista de habilidades profissionais do LinkedIn.
A empresa mediu a demanda por mão de obra observando os perfis de seus usuários para determinar a frequência com que as pessoas eram contratadas de acordo com suas habilidades.
A seguir, as 10 habilidades (ou conhecimentos) mais procuradas no mundo:
Na área de “soft skills”, relacionada à capacidade dos trabalhadores em estabelecer relacionamentos, a criatividade ficou no topo da lista.
No entanto, a inteligência emocional subiu para o “top 5”, entendida como a capacidade de perceber, avaliar e responder aos colegas.
Em ordem decrescente, os mais importantes são: criatividade, persuasão, colaboração, adaptabilidade e inteligência emocional.
Fonte: economia.uol.com.br