Itajaí tem o maior crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) entre as dez maiores economias do estado de Santa Catarina. O Município cresceu 13,6% em comparação entre os anos 2016 e 2017 e registrou o PIB de R$ 21,9 bilhões. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica (IBGE) divulgados na última sexta-feira (13).
No cenário nacional, Itajaí ocupa a 37ª posição ao representar 0,33% de toda a economia brasileira. No estado, o município está atrás apenas de Joinville com uma diferença de pouco mais de R$ 5 bilhões. O levantamento é referente ao ano de 2017.
“Os números confirmam a retomada do crescimento econômico que temos percebido no dia a dia da nossa cidade”, avalia o secretário de Desenvolvimento Econômico Thiago Morastoni. “Isso se dá por conta de um conjunto de fatores, como ações de fomento às micro e pequenas empresas por parte do governo, mas também em virtude do empresariado que tem acreditado e feito investimentos importantes em Itajaí”, complementa.
Na divisão das riquezas por habitante, Itajaí também é destaque. O Município é o terceiro melhor desempenho em Santa Catarina na distribuição do PIB e o melhor resultado entre as 14 maiores economias do estado. Segundo o IBGE, o PIB per capita de Itajaí é de R$ 103.068,37 – atrás apenas de Piratuba e Araquari. “O PIB per capita também é motivo de orgulho, já que com uma população de quase 220 mil habitantes, uma das cidades mais populosas do Estado, Itajaí é o terceiro melhor desempenho”, celebra o secretário de Desenvolvimento Econômico.
Projeção para resultados ainda melhores
Para Thiago Morastoni, o maior crescimento da economia ainda está por vir. A pesquisa PIB dos Municípios realizada pelo IBGE dá conta dos valores de dois anos atrás. O secretário aponta que a retomada da movimentação portuária nos últimos anos e a instalação de novas empresas deve gerar um impacto positivo nos resultados dos próximos anos. “Itajaí é uma cidade em movimento, de olho no futuro e no desenvolvimento. Temos um crescimento sólido e vamos crescer ainda mais”, conclui o secretário.
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